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Valeu a pena!

Publicado por Prof. Paulo Roberto Labegalini em 04/07/2017
Santa Cecília viveu no século III e pertencia a uma das famílias mais tradicionais de Roma. Assim que atingiu a maturidade, seus pais prometeram-na em casamento para um jovem chamado Valeriano, também membro da alta sociedade local.

Mesmo contra sua vontade, Cecília aceitou a decisão dos pais, mas pediu que o rapaz se convertesse ao cristianismo e respeitasse seu voto de castidade concedido ao Senhor. Somente após receber a visita de um anjo, Valeriano se converteu, foi catequizado e batizado pelo Papa Urbano.

Mas, Cecília foi presa e levada a julgamento por negar-se a adorar outro Deus. Condenada à morte por asfixia, colocaram-na numa câmara de banho turco totalmente fechada. Então, começou a cantar incessantemente músicas de louvor a Cristo – por este motivo, foi eleita padroeira dos músicos.

E como não faleceu após várias horas, tentaram também matá-la numa casa em chamas, porém, ela saiu intacta. Então, quase foi degolada, mas inexplicavelmente o soldado não conseguiu cortar sua cabeça. Ela somente viria a morrer três dias depois, devido aos ferimentos no pescoço. Anos após, o Papa Paschal I ordenou que suas relíquias fossem levadas para a cidade de Trastevere, na Itália, onde hoje se encontra a grande catedral de Santa Cecília.

Pouco antes de sua morte, ela pediu ao papa Urbano que transformasse sua bela casa num templo de orações e que todos os seus bens fossem doados aos pobres. Atualmente, na Europa, dentre todos os santos da Igreja Católica, Santa Cecília é a que possui o maior número de igrejas e capelas. Portanto, além de salvar a alma, seu exemplo cristão se perpetuou e valeu a pena tanta abnegação ao amor de Deus, concorda?

Outra história conta que um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: ‘Bem-vindo ao Venetia, senhor’.

Três minutos após a saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: uma discreta opulência, uma cama impecavelmente limpa, uma lareira e um fósforo tentador – em posição perfeitamente alinhada para ser riscado. Aquele homem que queria um simples quarto para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte.

Mudou de roupa para o jantar. A refeição foi deliciosa, como tudo o que tinha experimentado naquele local até então. Assinou a conta e retornou ao quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia uma chama crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.

No dia seguinte, o cliente deixou a pousada muito feliz por ficar num lugar tão acolhedor, e pensou: ‘Valeu a pena ter descansado naquele local’. Mas, o que lhe ofereceram de especial? Principalmente, um fósforo e uma bala de menta? Sim, mas acontece que o valor das pequenas coisas conta, e muito! O bom relacionamento fez com que ele, cliente, percebesse o quanto era um parceiro importante!

Isso vale também para nossas relações na família. Pensar no outro como ser humanoé sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples do nosso dia-a-dia e, na maioria das vezes, passamos despercebidos pelos detalhes.

Se Deus nos permitisse viver sem obstáculos, não seríamos como somos hoje. A força também vem dos problemas que temos para resolver e, a coragem, pode estar no perigo para superá-los. Às vezes, a gente se pergunta: não recebi nada do que pedi a Deus; mas, na verdade, recebemos muito mais do que precisamos e nem percebemos! Cada oração nos traz uma graça.

Portanto, estas duas histórias que contei servem de referência para comprovar as palavras de Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. Tanto a morte de mártires cristãos como os simples gestos de serviço ao próximo, contribuíram para o mundo que vivemos. Se ainda está longe do ideal, certamente seria pior se pessoas de bem não tivessem plantado exemplos de dignidade.

Então, não quebre essa corrente de amor. Quando doar uma bala ao próximo, faça com um sorriso no rosto e veja o resultado. Quanto mais nos envolvermos no Projeto de Amor de Deus, maior será a certeza de que um dia ouviremos pessoalmente do Pai: “Valeu a pena, meu querido filho!”.

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