O tema sobre a hibridação humana nos primórdios da criação do homem é um tema sério e difícil de ser encontrado na maioria dos livros, por isso, procurei me apoiar em pesquisas de assiriológos, em pictografias sumérias, assírias e babilônicas. Em paralelo a essas informações, tentei argumentar meus escritos de acordo com as traduções de fragmentos do “Épico da criação”, de textos Mesopotâmicos, da Saga de Gilgamese, do Épico Atra Hassis e de outros. Não pude conter a especulação em narrativas do Livro de Jubileus, Livro de Enoque e Gênesis.
Fontes questionáveis? Quais não são? Até as Teorias Evolucionistas estão às margens da descrença. Entretanto, estou bem apoiada, trouxe aqui um resumo dos documentos mais antigos que se têm conhecimento. O meu intuito é trazer novas idéias e fazer com que as pessoas se interessem e busquem informações, mesmo que adversas. Sou reles estudiosa e pesquisadora no assunto e não estou aqui para convencê-lo de nada, apenas desejo mostrar outros prismas de conhecimentos que sempre foram consideradas irrevogáveis pela ciência e pela religião.
Todavia, Darwin que me perdoe. Acredito mais em assiriólogos decifradores de escritas sumérias, bem como em pesquisas científicas atuais como o “Projeto Genoma Humano”, liderada por Sam Shang, cuja afirmação em base de seqüências não codificadas de genes foi que 97% do DNA humano é de origem extraterrestre.
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Nesse momento, a Palestina está em conflito religioso. Provavelmente essa guerra tenha seu início em desenlaces entre homens e deuses desde os primórdios de nossa civilização. Quem pode garantir a veracidade dessa idéia? Ou quem pode contrariar com toda exatidão de fatos? Uma coisa é certa: conflitos religiosos inexoravelmente estão ligados a um passado mais longínquo do que possamos imaginar. Pensem nisso depois que vocês lerem o texto abaixo.
“E aconteceu quando os seres da Terra aumentaram em número sobre a Terra. E as filhas eram geradas por eles. Que os filhos de Elohin viram que as filhas de Adão eram compatíveis e eles a desposavam como bem entendessem”. Gênesis 6.
O aparecimento do homem no planeta Terra relaciona-se geneticamente a uma civilização do planeta Nibiru, os reptilianos ou Anunnakis ocorrida há aproximadamente 5000 anos a.C, na região da Mesopotâmia, entre os rios Eufrates e Tigre.Deuses da antiguidade, gigantes possuidores de extraordinárias habilidades; os gigantes (os Anakim em hebreu) também foram chamados de nórdicos ou louros. O símbolo sumério que os acompanham em todas as pictografias sumérias encontradas é um disco alado. Algumas bibliografias referem como a representação de seu planeta, o Nibiru. Em outras, o disco alado representa a capacidade de voar.
O termo Reptiliano ou Anunnaki significa o mesmo que Elohim citado em Gênesis e Nephelim citado no livro de Enoque. Todos esses termos significam: aqueles que do céu vieram à Terra em toda concepção da idéia, foram os seres que tiveram que nivelar a sua freqüência ontológica de equilíbrio, ou pulsação de energia espiritual para se adequar às condições ambientais fisio-químicas da matéria “viva” terrena. Vários livros extrabíblicos chamados Apócrifos – Livro de Jubileus, o livro de Enoque, o Livro de Noé registraram incidente inter- racial de Nefillins com detalhes.
Os Anunnakis vieram à Terra em busca de ouro a fim de restaurar e proteger a atmosfera doente de seu planeta. Algumas fontes pesquisadas mencionam que eles vieram atrás do ouro por esse propiciar a vida longa, além de favorecer o desenvolvimento de suas capacidades metafísicas. Encontrado o ouro, Anu, o regente do planeta Nibiru, fez sete assentamentos de terras e as dividiu entre os seus dois filhos: Enki e Enlil. À região desses assentamentos ou cidades foi dado o nome de E.din, originando o termo “Jardim do Éden”, berço da raça humana, tendo como capital Nippur, denominada o “Umbigo do mundo”.
Assim, nasceu na Mesopotâmia, entre os rios Eufrates e Tigre, a mais surpreendente civilização de todos os tempos, desenvolvendo grandiosas edificações, complexas organizações sociais e administrativas, códigos de leis, literatura (vários contos Épicos), dança e música. Todos os assentamentos eram presididos com duas jurisdições Sagradas e uma divindade, contando com a construção complexa de um Zigurate e um sacerdócio Anunnaki para governar através do código de justiça e da moralidade. Os sumérios deram início ao sistema cuneiforme de escrita, à ordem Sexagesimal utilizada ainda hoje por nossos matemáticos (nossa hora tem sessenta segundos por causa dos sumérios) e contavam com grandes conhecimentos de agricultura, astronomia, astrologia, carpintaria e metalurgia. Os sumérios também foram responsáveis pela descoberta do vidro, da roda, da cerâmica, das letras de nosso alfabeto, dos pesos e das medidas. Além de desenvolver o primeiro calendário de festivais religiosos de Nippur, o mesmo utilizado atualmente como Calendário Religioso Judaico.
Um dos filhos do regente, Enlil, ficou no comando do Centro de Controle da Missão em Nippur. Para Enki ficou a responsabilidade de controlar DURANKI, a ligação entre céu e Terra, com seus espaços portos, corredores de aterrissagem e sofisticadas torres de comando de vôos espaciais, dando informações de órbitas até hoje utilizadas pela astronomia mundial. Entre Nippur e Sippar contruíram um corredor de aterrissagem onde o ponto focal era a característica topográfica mais visível do Oriente Médio “Os Picos gêmeos do Monte de Ararat”, onde fizeram também um Centro de Controle da Missão e um Porto Espacial. Assim, estabeleceram um novo trajeto de aterrissagem ancorado nos picos gêmeos de Ararat e nas pirâmides de Giza.Construíram uma vasta plataforma de pedra que sobreviveu ao dilúvio e que “o rei usava em busca de sua imortalidade” – “O Guid anna, o Touro do céu, do Épico de Gilgamesh”.
Nessa época, já contavam com mais de seiscentos Anunnakis sobre a face da Terra e 300 IGI.Gi( indicação de escritos sumérios) que tripulavam a Estação Espacial Intermediária. Então, segundo um trecho da escrita suméria denominada “Èpico de Atra Hassis”, eles se cansaram do trabalho árduo nas frentes de extração de ouro e, consternados, resolveram “colocar a Marca deles” nos hominídeos primitivos existentes sobre a Terra. Esses hominídeos não eram criaturas humanas, nem símios (macacos); eles foram programados geneticamente para desenvolver as capacidades necessárias ao desempenho de serviços mais ingratos. Dessa forma, através da hibridação, os Anunnakis desenvolveram um modelo “hominídeo-padrão”, apto para desempenhar o papel de servo. Tinha boa estatura, era bípede com cinco dedos nas mãos um dos quais, polegar anteposto, o que conferia “habilidade manual” ao espécime. A capacidade de raciocínio e de desenvolver a inteligência eram suficientes para tarefas mais complexas. Esses hominídeos foram as matrizes terrenas dos híbridos mais hábeis. A espécie hominídea matriz já não existe. Todavia, uma população de servos híbridos inteligentes e férteis se formou, originando o homo sapiens.
A Bíblia reconhece o casamento entre deuses e homens antes do Dilúvio. Os primeiros oito versos do capítulo 6 de Gênesis apontam para os casamentos e sua descendência com a causa divina.Então, 342 anos após o início da Civilização Suméria houve o grande Dilúvio na região da Mesopotâmia cobrindo as cidades e os centros de comandos com toneladas de lama. Há sinais geográficos em que tenha havido uma devastação em uma área de 100.000 quilômetros próximos a UR, norte de Bagdá. Biblicamente diz que Noé era um homem de genealogia perfeita, pois a longevidade dele e de seus descendentes chegava a 600 anos. A Bíblia também afirma que Noé caminhava junto com Elohim. Textos sumérios o chamam de Ziusudra, filho de um semideus, Enki. Com o Grande Dilúvio, Enki e Enlil retornaram ao seu planeta de origem e deixaram seus semi-deuses (filhos) na Terra para que fossem formadas novas bases com o assentamento de novas Torres de comando e centros de mineração.
Após o Dilúvio, eles esperaram a secagem da terra entre o Rio Eufrates e Tigre para recolonizar a nova cidade de Sinar. Assim, foi instaurada uma nova dinastia de Anunnakis, filhos de Anunnakis reis (Enlil e Enki) com mulheres da Terra formada por Marduk e Ninruta. Essa dinastia coincide com a primeira dinastia faraônica do Egito, em 3110 a.C. Entretanto, existem escritos que confirmam a ida de Marduk, o Rá, para o Egito. O plano piloto da Era Pós- Diluviana era estabelecer uma conexão espacial crucial.
” E aconteceu que, tendo eles partido do Oriente, encontraram um vale na terra de Sinar e ali se estabeleceram. O tijolo serviu-lhe como pedra e o betume serviu-lhe como cal. E disseram: Vinde, construa-nos uma cidade e uma torre cujo topo alcance os céus”. (O barro seco sem rochas nativas, o uso de betume (petróleo natural) brotava no sul da Mesopotâmia era totalmente ausente na Terra de Israel.
Marduk mandou construir Lagash de pedra para observação de Solares de Solstícios e Equimócios, colocando o controle dos locais espaciais no centro de assuntos dos deuses e dos homens, provocando muita guerra. Esse episódio bíblico foi narrado em Gênesis 11 -2 como o Incidente da Torre de Babel, em 3460 a.C. E consistiu a tentativa audaciosa de Marduk construir sua própria instalação espacial em sua torre de lançamento. Essa face Acadiana de guerra e de paz na Terra ocorreu com envolvimento celestiais e messiânicos.
Jovens anunnakis desposavam fêmeas terráqueas. Assim, Marduk teve Nabu com terráquea formando a terceira dinastia de Anunnakis. Dessa forma também nasceram UTU e INANNA, terceira geração de Anunnakis. Foi o período da dinastia formada pelo patriarca Abrão citado no evangelho, filho de Noé( Shem). Abrão era sumério e possuía ancestralidade especial. Esse foi o tempo em que a civilização Suméria ficou mais miscigenada. Porém, a submissão dos homens aos deuses não era mais tão fácil de manter. Deve ter havido um tempo em as relações entre “deuses” e homens tornaram-se próximas e íntimas demais. Então, a guerra eclodiu-se. Houve o uso de armas nucleares na Península do Sinai e nas proximidades do Mar Morto, com destruição de cidades de Sodoma e Gomorra. Segundo a versão bíblica, a destruição de Sodoma e Gomorra foi uma revolta por fogo e enxofre e não foi uma calamidade natural. A Bíblia cita que Abrão negociou com os céus para que não fosse destruída as cidades dos ímpios.
“Abrão levantou-se mais cedo e olhou em direção a Sodoma e Gomorra. E na direção da planície viu subir da terra como se fosse a fumaça de uma fornalha”.
“Os deuses abandonaram o seu posto e foram para a altura dos céus”. Textos mesopotâmicos sobre a guerra nuclear.
Atualmente, a região acometida pela explosão nuclear está coberta por pedras enegrecidas e esmagadas contendo grande quantidade de Isótopo de Urânio 235, o que constata o calor de origem nuclear na região. Na vista aérea percebe-se uma grande cratera na região.
Essa explosão nuclear fez com que desaparecesse a civilização Suméria com uma nuvem nuclear mortal no ano de 2014 a.C.