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O que é a psoríase e como tratar?

Publicado por Dra. Gracieli Perches em 27/09/2017
A psoríase é uma doença inflamatória da pele caracterizada por lesões de tamanhos variados, delimitadas, avermelhadas e com escamas secas esbranquiçadas, que surgem principalmente no couro cabeludo, joelhos e cotovelos. Em alguns casos essas lesões podem coçar, causar dor e atingir diversas partes do corpo.

É uma doença imunológica, que tem causa genética. Não é contagiosa. Aparece geralmente em duas fases da vida: jovens adultos em torno de 20 anos e em pessoas mais madura, acima dos 60.

Costuma aparecer depois de momentos de estresse e períodos de baixa imunidade (após infecções).

Exposição ao frio, uso de determinados medicamentos e ingestão alcoólica pioram o quadro.

Na psoríase ocorre um aumento das células inflamatórias e proliferação exagerada das células da pele, com uma renovação celular muito rápida, provocando lesões avermelhadas, grossas e descamativas. Trata-se de um ciclo ininterrupto, que só tem fim com o tratamento adequado.

Existem diversos tipos de psoríase, que diferenciam-se de acordo com a localização das lesões.

    • Psoríase Vulgar ou em placas: é o tipo mais comum da doença. Se apresenta em forma de lesões de tamanhos variados, delimitadas e avermelhadas, com escamas secas e esbranquiçadas que surgem no couro cabeludo, joelhos e cotovelos, e que podem ou não coçar.
    • Psoríase Invertida: atinge principalmente as áreas mais úmidas do corpo, como axilas, virilha, a região embaixo dos seios e ao redor dos órgãos genitais. Esse tipo de psoríase se manifesta na forma de lesões em tom vermelho-vivo, lisas e brilhantes.
    • Psoríase Pustulosa: este é um dos tipos mais raros da doença, em que aparecem lesões nos pés e mãos (forma localizada) ou espalhadas pelo corpo. Elas se desenvolvem formando bolhas de pus, que podem ocasionar febre, calafrios, fadiga e coceira intensa.
    • Psoríase Eritrodérmica: também é um tipo raro da doença, em que 75% do corpo é coberto com manchas vermelhas que podem coçar ou arder de forma intensa.
    • Psoríase Ungueal: trata-se de depressões puntiformes ou manchas amareladas nos dedos e unhas das mãos e dos pés. A doença faz com que a unha cresça de forma anormal e escame.
    • Psoríase Artropática: caracteriza-se pela inflamação na pele e descamação. A psoríase artropática ou artrite psoriásica também é caracterizada por fortes dores nas articulações e pode causar rigidez progressiva.
    • Psoríase Palmo-plantar: as lesões apresentam-se como fissuras nas palmas das mãos e solas dos pés.

Alguns fatores podem contribuir para que um indivíduo apresente a psoríase, entre eles:

    • Histórico familiar: a condição genética é o principal fator de risco para a psoríase. Quanto mais familiares diagnosticados com a doença o paciente tiver, maiores são as chances de desenvolver a doença.
    • Infecção bacteriana ou viral: pessoas que apresentam quadros constantes de infecção têm mais chances de serem diagnosticadas com psoríase.
    • HIV/Aids: pessoas com Aids ou portadoras do vírus HIV têm deficiência no sistema imunológico e apresentam predisposição para a doença.
    • Estresse e alteração hormonal: podem impactar o sistema imunológico.
    • Obesidade
    • Fumo

Ao primeiro sinal, é necessário se consultar com um dermatologista, que fará um exame físico analisando os aspectos da pele, unhas e couro cabeludo e verificando se os sintomas realmente representam psoríase.

O médico também pode levar em conta o histórico familiar do paciente, bem como pedir uma biópsia da pele afetada para confirmar o diagnóstico.

Existem diversos tipos de tratamento que ajudam a reduzir a inflamação e formação das placas, além de regular e normalizar a aparência da pele.

Após o diagnóstico, em casos leves da doença, o dermatologista pode indicar diferentes formas de tratamento: uso de medicação local (cremes e pomadas), hidratação da pele e exposição da pele ao Sol.

Já os pacientes que apresentam formas de psoríase mais graves frequentemente necessitam de medicamentos sistêmicos, de uso via oral, subcutâneo, intramuscular ou intravenoso. Eles também são indicados nos casos em que apenas com o tratamento tópico não se obteve o resultado esperado.

O estresse é um ativador comum da psoríase. Embora nem sempre seja possível evitar o estresse, ter consciência dele pode ajudar. Sendo assim, acupuntura, psicoterapia, atividades para relaxar, meditação, ioga, podem ajudar bastante no tratamento.

Cuidar da pele é mais que uma necessidade estética, é uma questão de saúde!

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