○ Papo de Esportes: Na nossa Copa, será que a Copa será nossa?

Mais uma vez a seleção brasileira passou para as quartas de finais de uma copa do mundo de futebol.

Mas esta copa não foi igual àquela que passou!

Desta vez o sofrimento foi tamanho que chegueia acreditar no ditado que diz que Deus é brasileiro. Foi necessário entrar com 12 jogadores, ou seja, atrave apesar de estar estática,defendeudois gols que nos tiraria da nossa copa.

Por que logo em nossa copa o sofrimento é tanto?

O Brasil não consegue fazer aquilo que ele sempre teve de melhor: seu toque de bola.

Deficiência técnica não acredito, pois embora não temos os grandes craques de 70, 82 e 86, nossos jogadores são titulares nos principais clubes de futebol do mundo.

Por que então eles não conseguem fazer o que para nós é o básico, eóbvio?

Só vejo duas possibilidades: questões emocionais ou táticas.

Também não acredito que desequilíbrio emocional está impedindo os jogadores de fazer aquilo que estão acostumados a fazer.

Sobrou então a questão tática. Bom, nos resta a analisar como foi à rotina de preparação da seleção brasileira na Granja Comary (concentração em Teresópolis).

Quem fizer isto vai começar a perceber que os treinamentos não são eficazes para resolver os reais problemas de nossa seleção. Os métodos são ultrapassados e pelo jeito acredita-se demasiadamente em nossas competências individuais e em palestras motivacionais.

Agora nos restarezar pelo São Neymar e torcer, torcer e torcer. A final, na nossa copa esperamos que a copa seja nossa.

Pelo menos essa é a minha opinião!

Considerações sobre a seleção brasileira

O Brasil deu um show na Copa das Confederações, quando não era favorito então, qual não foi a surpresa da torcida brasileira quando em casa, sendo favorita, a seleção brasileira apresenta um futebol muito aquém do esperado e mostrado anteriormente. Um time que exala nervosismo e sem um meio campo definido é que conduz a Copa do Mundo de Futebol.

No jogo contra a Croácia, o Brasil acertou 85% dos passes, apesar das ligações diretas. Para se ter base de comparação, cita-se a Alemanha que troca num jogo entre 600 e 700 passes, quando o Brasil trocou 451. Contra o México o Brasil acertou 84% dos passes, contra Camarões foram 80% e contra o Chile a estatística caiu ainda mais chegando a 73% de acerto de passes. Os números justificam os questionamentos constantes quanto ao meio campo.

No que diz respeito à defesa, o Brasil está muito bem. Contra a Croácia, a seleção permitiu apenas três chutes a gol. Contra o México foram dois chutes, Camarões só conseguiu dar um chute no gol e contra o Chile foram permitidos apenas dois chutes. Quanto à posse de bola, Brasil garantiu 61% contra a Croácia, 53% contra o México, 55% contra o Camarões e contra o Chile foram 48%.

Oitavas de Final

Quartas de Final