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Tudo depende de nós

Publicado por Prof. Paulo Roberto Labegalini em 22/11/2016
Era uma vez um lugar chamado ?Cidade dos Resmungos?, onde todos resmungavam, resmungavam e resmungavam. No verão, reclamavam que estava muito quente; no inverno, que estava frio; quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair; se fazia sol, queixavam que não tinham o que fazer.

Os vizinhos se estranhavam, os pais brigavam com os filhos, e os irmãos batiam nas irmãs. Todos tinham algum problema e reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa. Um dia, chegou na cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Uma semana depois, ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão da praça e gritou:

– Ó cidadãos! Os campos estão abarrotados de trigo e os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tamanha abundância! Por que tanta insatisfação? Aproximem-se e lhes mostrarei o caminho da felicidade.

Ora, a camisa do mascate estava rasgada e poluída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riam ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz; mas, enquanto riam, ele puxou uma corda do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade. Então, segurando o cesto diante de si, gritou:

– Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham aqui dentro. Trocarei seus aborrecimentos por felicidade!

A multidão se aglomerou ao seu redor e ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila, rabiscaram suas queixas e as jogaram no cesto. Em seguida, observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda, de um extremo a outro. Então ele disse:

– Agora, cada um deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.

E todos correram para examinar as anotações. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo, a corda estava vazia.

Eis que muitos seguravam os próprios problemas que haviam colocado no cesto, julgando serem os menores na corda. Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. Sempre que alguém sentia o desejo de reclamar, pensava no mascate, percebia que o seu problema era o menor daquela cidade e que só dependia de si mesmo para resolvê-lo, tornar-se mais feliz, inclusive ajudando a resolver os problemas dos outros.

E para melhor caracterizar o quanto cada um de nós pode ajudar a si e ao próximo, eis outra história:

Um monge peregrino e de poucas palavras foi ao encontro de um homem que estava com baixa autoestima e, portanto, em profunda depressão. Logo que o avistou no bosque, percebeu que ele abaixou a cabeça e evitou mostrar sua tristeza. O religioso, então, puxou conversa:

– O que faz aqui sozinho?

– Sou um ex-criminoso, perdi o afeto dos meus amigos e não tenho esperança de sair da lama em que me encontro.

– Podemos caminhar um pouco para conversar?

– Não quero. Sei que ninguém pode me ajudar. Vou morrer aqui neste lugar!

– Mas eu preciso da sua ajuda, meu senhor. Pode ao menos segurar esta corda para eu descer até o riacho e beber um pouco d’água?

Depois de algum tempo lá embaixo, o monge gritou:

– Já bebi bastante. Pode puxar!

Com toda a força, o homem tentou erguê-lo, mas não conseguiu. Tentou novamente, e nada! Foi quando viu que o monge segurava-se numa pequena árvore e evitava ser içado. Então, meio bravo, o robusto homem, mesmo deprimido, desabafou em alta voz:

– Que brincadeira boba é essa? Eu tentando ajudá-lo e você propositalmente resistindo?

Lá de baixo, o monge respondeu:

– Só estou retribuindo o que o senhor tem feito com todos que tentam ajudá-lo!

Pois é, tudo depende de você, leitor. Tudo também depende de você, leitora. Se desejam mudar qualquer tipo de situação, é necessário se desprenderem das ideias negativas que os impedem enxergar os melhores caminhos – da verdade, da justiça e do amor.

Lembrem-se que situações caóticas sempre abrem espaço para questionamentos, aprendizados e, como há várias maneiras de ajudarmos a melhorar determinados problemas, podemos também nos unir em favor de ações nobres que promovam a vida.

Sabemos que há centenas de voluntários que buscam amenizar a dor e devolver dignidade e esperança a muitos seres humanos. São pessoas abençoadas que ouvem apelos de carinho ecoando a todo instante. E essa legião pode aumentar se continuarmos aceitando os convites que Jesus nos faz. Não resistam a isso e sempre será Páscoa para nós!

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