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A dor das perdas

Publicado por Dra. Graça Mota Figueiredo em 14/01/2013

Nós todos vivemos tantas mortes chocantes nos últimos dias…

Algumas na nossa cidade, mesmo; outras mais longe, mas igualmente brutais.

Toda morte é triste, traz dor e solidão à alma, ao coração e muitas vezes ao corpo, mesmo. Mas a morte súbita parece pior: nos deixa incrédulos, abobalhados, demoramos a falar no passado sobre quem morreu, às vezes ouvimos o barulho dos passos da pessoa, ouvimos a sua voz…

Algumas mortes súbitas, então, parecem chegar com requintes de crueldade para os que ficam. Quando perdemos uma pessoa jovem parece que toda a esperança no futuro, por um momento breve, se esvai por entre os dedos. Quando esta pessoa jovem carregava uma vida nova dentro de si e a morte não lhe permitiu acalentar ao colo aquele que chegou…

Quando é a violência nas ruas que destrói vidas e separa famílias, numa matemática cruel e desumana…

Quando a guerra insana ceifa jovens e velhos, pessoas comuns como qualquer um de nós, abatendo-os nos desvãos do medo onde se escondem numa tentativa frustrada de sobrevivência e de dignidade…

Quando as tragédias naturais, os acidentes às vezes desnecessários e irracionais levam gente que há minutos sonhava e sorria…

Quando pais monstruosos matam os filhos ou quando é o contrário o que ocorre, ao choque se segue o horror e o nojo, como se a gente não tivesse outra alternativa do que duvidar da força do que existe de Humano em nós…

É, a morte nos ensina sobre o quanto é preciosa a vida; mas certas mortes parecem trazer mais perguntas do que respostas:

Por que jovens quase universitários?

Por que mulheres grávidas do primeiro filho?

Por que jovens universitárias estupradas por seres que não podem ser humanos?

Por que a fome, a miséria e a indignidade da existência de milhões de pessoas?

A vida é preciosa, sim, mas nem sempre é justa como deveria ser!

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