O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Itajubá (FEPI) alcançou um marco significativo ao obter nota 4 no Conceito Preliminar de Curso (CPC), avaliação realizada pelo Ministério da Educação (MEC). A nota, que varia de 1 a 5, reflete a excelência do curso, posicionando-o como um dos destaques entre as graduações de engenharia no país. O coordenador do curso, Rodrigo Lima, destacou a importância desse resultado, que equivale a uma pontuação entre 8 e 9 em uma escala de 0 a 10.
A avaliação do MEC considera diversos aspectos, como o desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), a infraestrutura da instituição, incluindo laboratórios e salas de aula, e a qualificação do corpo docente, com foco em titulação e experiência profissional. “O curso de Engenharia Civil da FEPI, com 52 anos de tradição, combina ensino teórico com práticas no mercado de trabalho, como visitas técnicas e atividades práticas, como a construção de alvenaria, que permitem aos alunos aplicarem o conhecimento em situações reais”, afirmou Rodrigo Lima.
Localizada no interior de Minas Gerais, a FEPI enfrenta o desafio de competir com instituições de grandes centros, mas se destaca pela qualidade do ensino e pela formação prática. “Nossos professores atuam no mercado, o que enriquece a formação com experiências reais. Além disso, incentivamos a proatividade e o espírito de liderança, essenciais para o engenheiro civil, que precisa gerenciar equipes e resolver problemas complexos em obras”, explicou Lima.
O curso também oferece suporte robusto aos alunos, por meio do Núcleo de Estágio Integrado, coordenado pelo professor André Chaves. O núcleo auxilia na formatação de currículos, preparação para o mercado e encaminhamento para estágios e oportunidades profissionais, acompanhando os estudantes desde o início até a inserção no mercado de trabalho.
Rodrigo Lima enfatizou o perfil ideal para o engenheiro civil: “É uma pessoa proativa, que gosta de resolver problemas, trabalhar em equipe e liderar. O mercado valoriza profissionais que buscam soluções por iniciativa própria”. Ele também destacou a relevância da profissão, citando um censo recente do Conselho Federal de Engenharia (CONFEA), que revelou que 92% dos engenheiros estão empregados, sendo que 50% dos recém-formados, com até cinco anos de carreira, já recebem acima de cinco salários mínimos, cerca de R$ 7 mil.
A conquista da nota 4 no CPC reforça o compromisso da FEPI em formar profissionais qualificados para atender às demandas do país, como a construção e recuperação de infraestruturas, como estradas e pontes, essenciais para o desenvolvimento regional e nacional. Para mais informações sobre o curso, a FEPI disponibiliza detalhes no site www.fepi.br, incluindo contatos por telefone e WhatsApp, além da possibilidade de agendar visitas para conhecer a infraestrutura e a grade curricular.